O nosso homenageado desta semana chama-se José Manuel Sebastião. Nasceu em Luanda, a 08 de Dezembro de 1983. É casado e pai de dois filhos. 

Jornalista desde 2004, começou a sua carreira na rádio Eclésia em 2005, tendo exercido as funções de locutor, repórter e posteriormente editor desportivo e de informação. Na sua passagem pela rádio Eclésia, fez várias coberturas desportivas nacionais e internacionais, com destaque para campeonatos nacionais em várias modalidades, CAN 2008, 2010, 2012 e 2013; Afrobasket 2007; CAN de Andebol 2008; mundial de hóquei 2011 etc… ainda cobertura de vários factos políticos, sociais e religiosos, com destaque para eleições gerais e legislativas em 2008 e 2012, e a cerimónia de investidura do Presidente da República, a visita do Papa Bento XVI à Angola em 2009, e as Jornadas Mundiais de Juventude, no Rio de Janeiro em 2013. 

Já teve uma passagem pela rádio Kairós, Rádio Mais e actualmente encontra-se vinculado a nova rádio no momento: a MFM. Licenciado em comunicação social, professa a religião católica e tem como hobbies ouvir música, passear, ler e jogar videogame. Virtudes: Gosta de um bom desafio e diz ser atencioso. Já a teimosia é o seu maior defeito. Funge de Calulu e feijoada são os seus pratos preferidos. Bonga, Paulo Flores, Matias Damásio e Yola Semedo, são os músicos que mais aprecia. 

Gosta também de ler e tem como autores de eleição e suas respectivas obras literárias: Manuel Rui "Quem me dera ser onda" "Um anel na areia" Nok Nogueira”, etc. Neste momento está a ler “Memória Globo- Jornal Nacional - A notícia faz história”. Blade "O Caçador de Vampiros" e Piratas do Caribe, são os seus filmes de eleição. 

Gosta dos actores Wesley Snipes, Johnny Deep, Steven Seagal, Denzel Washington, Angelina Jolie e Sandra Bullock. Dom Damião Franklim é a figura nacional que mais admira e no capítulo internacional a sua escolha recai para o Papa Francisco e o presidente Barack Obama. Tem como fonte de inspiração os jornalistas Vaz kinguri, João Carlos (já falecido), Amílcar Xavier. Walter Cristóvão, Bravo da Silva e Manuel Vieira são outras referências. 

Na diáspora, tem como grandes nomes ligados à rádio, nomeadamente: Nuno Matos (Antena 1 Portugal), Pedro Azevedo (Rádio Renascença), Alfredo Martinez Ondacero (Espanha) e José Manuel Sebastião. Gostaria de um dia entrevistar o Presidente da República, José Mourinho e o presidente demissionário da FIFA Joseph Blatter. Diz que ainda não se sente realizado mas está satisfeito por poder dar conforto, paz e segurança à sua família. Sonha com uma Angola, onde todos se sintam integrados e importantes para o crescimento do país.

Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Jose Sebastião.

Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.

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Luanda, 07 de Dezembro de 2015.

Fonte: Jornalistas de Angola - 14 Dezembro 2015

O homenageado desta semana é Drumond Alcides Jaime Mafuta, natural de Luanda, nascido aos 13 de Julho de 1967, casado com Núria de Fátima Jaime. A sua primeira experiencia jornalística aconteceu aos 11 anos como colaborador da pagina infantil 1 de Junho do Jornal de Angola. Aos 17 anos filia-se a Brigada Jovem de literatura, núcleo do Bairro Popular, onde escreve poesia e cronicas na revista cultural Mulembeira que mais tarde vão influenciar a produção radiofónica que inicia em 1988 na Radio Nacional de Angola. 

Drumond Jaime, como é conhecido, realizou os programas “Manha de Domingo”, “Onda da Manhã” (onde assumiu a moderação do debate Cartas na Mesa), na altura o espaço com maior audiência no País), “Boa Noite Angola”, “Hoje é Sábado”, “Dia Novo”, “Rádio Madrugada” e ainda os programas de entrevistas a Figuras políticas e militares de Angola e estrangeiras que tiveram influência no processo que levou o nosso País a independência, bem como "Foi há Vinte Anos" e "De La Pra Cá" ao lado dos jornalistas Hélder Barber e Paulo da Mata. 

Na Radio Nacional de Angola foi ainda chefe da Redacção Social, chefe do Departamento de Realização de Programas, o que equivale actualmente ao canal A e Director de Comunicação e Marketing e Porta-Voz. Já foi assessor de Imprensa do Ministério da Industria e co-fundador da revista Industria; Assessor de Imprensa da Gestão de Fundos SARL, empresa gestora dos fundos de pensões dos antigos combatentes; Chefe do CDI do Ministério das Obras Publicas onde fundou e dirigiu a revista Construção e Desenvolvimento; Director do Intercambio Internacional do Ministério das Obras Publicas; Chefe do CDI do Ministério do Urbanismo e Construção; Director do Centro de Documentação e Divulgação do Ministério da Comunicação Social e porta-voz do mesmo Ministério e Director Provincial da Comunicação Social do Kuando Kubango. 

Importa ainda realçar que Drumond Jaime é co-autor do livro de entrevistas "Angola: Depoimentos para a Historia Recente que reúne um conjunto de 22 entrevistas a figuras politicas e militares. O jornalista desta semana estudou Filosofia no Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda, tem como ídolos Martin Luther King Jr. Cheik Anta Diop e Aime Cesaire. No que toca a literatura, apesar de ler de tudo um pouco, tem uma inclinação por textos filosóficos, História e Sociologia. Como autores de preferência citou Hegel; Michel Focault; Karl Popper; Rosseau; Zigman Bauman; Jean Paul Satre; Noam Chomsky; Bertrand Russell; Anah Arend; Max Weber; Karl Marx; Franz Fanon; Joseph Ki Zerbo, Irving Wallace, Dotoievsky; Tolstoy; Carlos Drummond de Andrade; Richard Wright; Chinua Achebe; Wole Soynka; Paulo Coelho; Gabriel Garcia Marquez; e ainda Manuel Bandeira; Jorge Amado; Platão; Aristóteles; São Tomás de Aquino; Frei Betto; Leonardo Boff; Pepetela; Wahenga Xito; António de Assis Júnior e Óscar Ribas. Gosta de todo o tipo de filmes principalmente os que levem ao entendimento de questões da história. 

Para Drumond Jaime a cidade angolana de eleição é o Uíge e a estrangeira Amesterdão. Sonha com “uma Angola sem pobres e sem pobreza, onde o homem angolano seja o centro de todo o esforço”. Já entrevistou várias personalidades nacionais e estrangeiras desejando entrevistar de momento os grande Noam Chomsky e Boaventura de Sousa e Santos. Não se sente realizado, considerando-se a esta altura da carreira e com trabalho de realce feito “um jornalista ainda em formação”. Prefere que os outros falem das suas virtudes ou defeitos. 

De momento, Drumond Jaime está a reler "Angolan Revolution "de Jonh Marcum. Admira no jornalismo angolano Paula Simons, Carlos Ferreira Casse, Maria Luísa Fançony, Ernesto Bartolomeu, Reginaldo Silva, Raimundo Salvador, Osvaldo Goncalves, Maria Luísa Rogério, Luís Fernando, Ismael Mateus, Isalino Paulo, Hélder Barber, Francisco Mendes, João Mendonça de Carvalho, Paulo da Mata, Suzana Mendes, Amílcar Xavier, sem esquecer os seus primeiros instrutores na Rádio, nomeadamente João Cunha, Manuel Gomes, Carlos Manuel e Dilma. 

Tal como aos outros homenageados questionamos-lhe qual o seu prato preferido que é funje com ovo e chouriço com molho de tomate. No que toca a musica internacional gosta de Gilberto Gil, Djavan, Caetano Veloso, Júlio Iglesias, Steve Wonder, Ray Charles, Lionel Richie, Manu Dibango, Fally Ypuppa, Franco, Npongo Love, Salif Keita, Zahara, Bob Marley, Miriam Makeba e outros. Em Angola Teta Lando, Dominguinhos, António Paulino, David Zé, Urbano de Castro, Bonga, André Mingas, Rui Mingas, Yola Semedo, Belita Palma, Lourdes Van-Dúnem. Professa a religião Católica. 

Depois do jornalismo e da literatura, tem como grande paixão a agricultura. Acredita que se chegar aos 60 anos vai retirar-se definitivamente para o Uíge ou Dondo e dedicar-se pura e exclusivamente ao campo e a literatura.

Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Drumond Jaime.

Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.

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Luanda, 14 de Dezembro de 2015.

Repórteres em Serviço, Entrevista, Texto, Edição e Correcção:

É da inteira responsabilidade da equipa de

"O Jornalista da Semana em Angola

Fonte: Jornalistas de Angola - 23 Novembro 2015

O jornalista homenageado desta semana na nossa página é o grande Manuel Pedro Viera, Editor Chefe e moderador de debates da emissora Católica de Angola, a Rádio Ecclésia. Nasceu a 11 de Fevereiro de 1979, no município da Cakonda província da Huíla tem dois filhos e elege como prato preferido o mufete. 

Quando questionado sobre os seus defeitos, Manuel Vieira respondeu que não gosta muito de se qualificar, mas como grande defeito reconhece “é muito rigoroso” consigo mesmo. No trabalho procura sempre cumprir com o que está estabelecido na pauta e saber um pouco da pessoa que vai entrevistar. A leitura na vida do jornalista é uma constante. 

“Eu fico mal quando não leio um artigo de jornal”, frisou. 

Chamado a revelar-nos as suas virtudes disse que devem ser os outros a falar por nós, entretanto, fez questão de realçar que “a persistência compensa e a sorte segue sempre os audazes”. No que toca a religião, Manuel Vieira declarou que acredita “piamente em Deus” e que é “um católico praticante”. 

A par da leitura “M.V.”, como é carinhosamente tratado pelos colegas, gosta de quase todos os géneros de música embora realce o Semba. De Angola elege os músicos Paulo Flores (já sonhou em ser o seu biógrafo), Rui Mingas, Filipe Mukenga e o grande Bonga Kuenda. Quanto aos actores realçou o jovem Sílvio, que veio do Lubango, Orlando Sérgio e Tomás Ferreira: Actrizes: Lesliana Pereira e Raquel da Lomba “para não citar outros bons e grandes profissionais que temos nos nossos pais”. Actores internacionais: Jamie Foxx, Will Smith e Morgan Freeman, cuja escolha faz questão de clarificar: “não é por eles serem negros mas por ao longo destes tempos me marcaram”.

Do percurso de Manuel Vieira consta o trabalho na rádio Huíla, no programa infanto-juvenil, Rádio 2000, RDP-África, Correspondente da Voz da América, Sana-Press, Correspondente da Voz Alemanha e fez também alguns estágios profissionalizantes no Brasil, África do Sul, Portugal e Moçambique. Muito do seu tempo é passado a ver televisão, principalmente a CNN e BBC de Londres.

Dentre os autores que admira o jornalista elegeu como preferido Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos “Pepetela” de quem destacou as obras o “Predador”, “As Aventuras de N’gunga” e “Lueji', ao mesmo tempo citou “o grande Luís Fernando” e esclarece porquê: “não é por ele ser meu amigo mas é que o Luís se dedica mesmo a escrita”. 

Ao mesmo tempo realçou os nomes do jovem Ondjaki e o do jornalista José Rodrigues dos Santos bem como Dan Brown no plano internacional. Nesta altura está a ler a obra que fala da vida do General e governante angolano Kundy Pahiama. 

Depois de tantos anos de trabalho quem Manuel Vieira deseja entrevistar? o Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos e no plano exterior o Papa Francisco, respondeu.

A figura de eleição de Manuel Vieira a nível nacional é o escritor Pepetela, que no seu entender deveria merecer o Prémio Nobel de Literatura e na arena internacional elege Nelson Mandela "O Madiba" mas principalmente “mas principalmente "Jesus Cristo é a maior das suas fontes".

Tal como a outros homenageados questionamos-lhe quem são os jornalistas que o inspiram ao que respondeu: “é difícil dizer, tive um naipe de bons e grandes jornalistas e até agora tenho-os como bons, estou a escrever um livro e neste livro irei falar de todos que me fizeram chegar até aqui, seria injusto dizer um ou dois nomes pois são muitos”.

Em 2009 Manuel Vieira ganhou uma das categorias do Prémio Maboque de Jornalismo, foi finalista em duas edições seguidas do Prémio Nacional de Jornalismo e sonha ter uma rádio que emita da Huíla, Benguela e Huambo.

Manuel Vieira deixa um conselho aos novos jornalistas: estudar muito, ler muito livros, para não produzirmos maus jornalistas, ter uma boa formação em língua portuguesa, realçando que ele mesmo “é aprendiz de tudo e mestre de nada”. 

No que toca ao seu sonho para angola o seu desejo é que haja uma Angola com mais liberdade e que o angolano seja o centro das nossas atenções, em que se se respeite a tia zungueira, o irmão roboteiro e o engraxador.

Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Manuel Viera.

Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.

Todos Direitos Autoras Desta Publicação São Reservados à Página Oficial dos Jornalistas de Angola.

Luanda, 16 de Novembro de 2015.

Repórteres em Serviço, Entrevista, Texto, Edição e Correcção:

É da inteira responsabilidade da equipa de

"O Jornalista da Semana em Angola

Fonte: Jornalistas de Angola - 23 Novembro 2015

O homenageado desta semana é Gonçalves Vieira Bande, jornalista da rádio despertar. Nasceu aos 24 de Julho de 1987, no Município de Kiwaba-Nzoji, mais concretamente na Aldeia de Quissua, de onde saiu há dezoito anos.

É filho de Vieira Bande e de Madalena Gonçalves. Pai de um filho, solteiro é adventista do Sétimo Dia.
Tem como hobbies: ver televisão e a leitura. Neste momento está a ler o livro “Preparação para a Crise Final”, de uma escritora americana: Ellen White. Dos livros dela que já leu, constam por exemplo os títulos: “O Desejado de Todas as Nações, Vida e Ensino, Ciência do Bom Viver, História da Redenção, Caminho a Cristo” e tantos outros.

A Família Chiquilé e os Ndengues do Kota Duro são os seus grupos musicais de eleição.
O seu prato típico é o funge com kizaca e peixe seco. 

“A Última Batalha” é o seu filme preferido. 

Nos seus tempos livres gosta de ficar com a família e amigos. 

Malanje é a cidade do país que mais gosta e no estrangeiro é a cidade de Buenos Aires, na Argentina. Gonçalves Bande afirma que ainda não se sente realizado e alimenta o sonho de entrevistar o Presidente “ditador” (diz ele) da Coreia do Norte, Kim Jong Hill, para perceber à maneira “cruel” (na sua opinião) em que está a governar o país.

Tem como virtudes a solidariedade, o amor ao próximo e o respeito pela diferença. Em relação aos defeitos revela que é teimoso e tímido.

Há sete anos no mundo do jornalismo diz que desde pequeno quis ser jornalista e a primeira redação por onde passou é a da Rádio despertar, em 2008.

A primeira experiencia num jornal foi no Semanário Desportivo “O Remate”, durante dois anos. Passou igualmente pela redacção do Jornal “Global” e pelo jornal “Continente”. 

Colaborou também no “Semanário Angolense” e fez parte da equipa que fundou o Jornal “A República”.
Gonçalves Bande conta-nos que neste período de apenas sete anos, já teve momentos difíceis no exercício da actividade jornalística, desde ameaças anónimas, agressão verbal e um dos momentos mais tristes foi quando foi forçado à abandonar as instalações da Assembleia Nacional, por fazer na altura uma reportagem em directo pela Rádio Despertar, enquanto decorria o “Debate Mensal”, em que os Deputados discutiam o tema: “O Papel da Comunicação Social Pública no Estado Democrático e de Direito”.

O nosso homenageado desta semana sonha com uma Angola onde possa reinar a justiça social, coabitação na diferença e sensibilidade para com os mais desfavorecidos.

Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Gonçalves Viera Viera.

Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.

Todos Direitos Autoras Desta Publicação São Reservados à Página Oficial dos Jornalistas de Angola.

Luanda, 23 de Novembro de 2015.

Repórteres em Serviço, Entrevista, Texto, Edição e Correcção:

É da inteira responsabilidade da equipa de

"O Jornalista da Semana em Angola