15:36 O Jornalista da Semana em Angola 0 Comments




Ismael Mateus,  jornalista em destaque da semana finda nas redes sociais


Fonte: Jornalistas de Angola - 23 de Maio 2016



O nosso homenageado desta semana é um radialista de bastidores e de escrita. Tem como marcas “O Bué de bocas”, “Recados para o meu chefe”, programas informativos, debates e entrevistas.
Ismael Mateus, Jornalista angolsno

Chama-se Ismael Mateus Sebastião. Nasceu em Luanda, no município do Sambizanga.
Sobre as pessoas que o inspiraram no jornalismo afirma que todos os seus chefes foram importantes na sua carreira desde o Francisco Simons, Luisa Fançony, Nuno Fernandes, Maria Joao Mendes, Arlete Bolonhês, José Patrício, Reginaldo Silva e David Borges. Destaca ainda Guilherme Mogas que não sendo jornalista lhe deu uma visão pragmática das coisas. “Cada um deles, à sua maneira, fazem parte do meu percurso”, afirma.
Passou por várias redacções: na Direcção de Informação da Rádio Nacional de Angola como estagiário, jornalista, sub chefe de redacção, chefe da redacção económica, chefe da redacçao central e chefe de departamento de informação. Trabalhou ainda na LAC como editor chefe. Passou pela RDP- África como jornalista, repórter, realizador de programas e chefe de redacção. Passagens também pela revista Muangole como redactor e mais tarde como chefe de redacção.
Professa a religião Metodista e regularmente vai a igreja.
Afirma que é um apreciador da música africana e angolana. “Gosto de tudo, Bangao em primeiro lugar mas também Mito Gaspar, Dodo Miranda, Gabriel tchiema, Duo canhoto, Banda Movimento, Banda Maravilha, Carlos Lopes, Desbunda, Ndengues do kota Duro, Tunjila TuaJokota, Sassa Tchockwe, Tunga Nzola, e tantos outros” conclui.
Tem como actores e actriz predilectos Daniel Martinho, Orlando Sergio, Luis Kifas e Josefina Santos.
Em relação a filmes gosta principalmente de suspense, romance e policiais. Diz não gostar de novelas pois não tem tempo nem paciencia. “Vejo noticiários, debates, facebook e coisas mais realistas. Novelas e big brothers não é comigo”, revela.
Moamba de ginguba feita com galinha rija ou bagre fumado com muteta é o seu prato típico preferido. “Também gosto muito de Ingole e de Mutombo”.
Gosta de ler…” leio quase tudo da espanhola Rosa Montero, da chilena Isabell Allende e do brasileiro João Ubaldo Ribeiro”, diz. Ismael revela que também faz agricultura.
É admirador confesso dos sul africanos Nadine Gordimer e J. M. Coetzee.
O nosso homenageado tem uma grande paixão por Benguela, onde já viveu, e por Namibe. No estrangeiro gosta de Londres, Amesterdão, Lisboa e Barcelona.
Entre as individualidades que já entrevistou destacam-se Nelson Mandela, na sua primeira visita a Angola e ainda não era presidente, Boutros Ghali, como Secretário-geral da ONU e o próprio presidente José Eduardo dos Santos.
Afirma que não pretende mais estar ao microfone, fazer entrevistas, etc. “Penso em formar as futuras gerações”, revela.
Ismael sonha com uma Angola justa, mais igual para todos, que não tenha “donos” e onde todos se sintam melhor.
Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Ismael Mateus.
Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.
Todos Direitos Autoras Desta Publicação São Reservados à Página Oficial dos Jornalistas de Angola.
Luanda, 23 Maio de 2016
Repórteres em Serviço, Entrevista, Texto, Edição e Correcção:
É da inteira responsabilidade da equipa de
"O Jornalista da Semana"






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14:30 O Jornalista da Semana em Angola 0 Comments



Abel Abraão,  jornalista em destaque da semana finda nas redes sociais


Fonte: Jornalistas de Angola - 16 de Maio 2016



Depois de Benguela e Kwanza Norte desta vez viajamos para o Centro do Pais Bié ao encontro do jornalista da emissora provincial do coração de angola o Abel Abraão "BELITO"
Abel Abraão, Jornalista angolano 
Abel Abraão, natural do Kuito, Bié, nasceu a aos 30 de Janeiro de 1962.
Francisco Simons, Mateus Gonçalves e Joaquim Gonçalves foram os jornalistas que o inspiraram para continuar a trilhar essa profissão. Experiente, já colaborou para a RTP-África (de 2002 a 2004) e trabalha para a Rádio Nacional de Angola. “Estas empresas contribuíram para o que sou hoje”, reconheceu.
Importa realçar que frequentou o Curso Superior de Jornalismo em Cuba, onde foi colega de turma do grande jornalista e escritor Luís Fernando.
Casado, pai de 3 filhos (um rapaz e duas preciosas meninas). Viveu durante muitos anos no bairro Cambulucuto e actualmente na rua Raimundo Serrão, da cidade do Kuito . A música ocupa um espaço especial na sua vida e conhecer o Roberto Carlos é o seu grande sonho neste capítulo. Católico, igreja da qual foi sacristão de 1974 a 1980 (altura que comecei a labutar na RNA). Taís a Araújo, como actriz, e Yola Araújo, na arena musical angolana, são figuras que faz questão de frisar que “jamais esquecerá”. Filmes e Novelas românticos fazem parte das suas opções quando não está a trabalhar.
Calulo de peixe seco é o seu prato típico preferido.
“Na realidade, como é óbvio, adoro de fazer leitura e o último livro que li chama-se Mayombe , de Pepetela . Mestre Tá Moda, Ministro, Kaito e outros são livros que li com muito gosto. António Agostinho Neto e o Nelson Mandela foram as figuras citadas pelo nosso homenageado, pois segundo Abel Abraão “marcaram o mundo”.
“Falando de Angola, espero que este belo País, amanhã venha ser melhor que hoje, um lugar onde cada angolano se sinta bem em todos os sentidos, em resumo é isso que espero” , revelou-nos.
“A cidade do Kuito, terra que o viu nascer, é o lugarzinho onde viverá até os últimos suspiros da minha vida e Viena, Áustria, é a cidade que mais gostei no estrangeiro depois de ter passado por Londres, Espanha, Portugal, Bélgica e Marrocos.
“Entrevistar o actual Presidente de Angola, sempre foi o meu sonho”, frisou o jornalista que fez questão de realçar que “não sabe se ainda o fará” mas como “a esperança é última coisa a morrer em nós, continuo a sonhar”. Quanto a maior individualidade que entrevistou destacou Jonas Savimbi.
Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Abelabraao Belito.
Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.
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Uma entrevista feita gentilmente pelo jornalista Fernando Chicapa editor chefe da Rádio Bié
Luanda, 16 Maio de 2016
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É da inteira responsabilidade da equipa de
"O Jornalista da Semana"Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.
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Uma entrevista feita gentilmente pelo jornalista Fernando Chicapa editor chefe da Rádio Bié
Luanda, 16 Maio de 2016
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Carlos Rosado de Carvalho, jornalista em destaque da semana finda nas redes sociais


Fonte: Jornalistas de Angola - 09 de Maio 2016

O homenageado desta semana é o jornalista, economista e Director-Geral do Jornal Expansão. Ele é o Carlos Rosado de Carvalho.
Carlos Rosado de Carvalho, Jornalista angolano
Carlos Alberto Amaral Rosado de Carvalho. É separado e pai de dois filhos. Nasceu aos 11 de Maio de 1962, em Malange, podemos dizer “acidentalmente”, pois os pais viviam em Quimbele, no Uíge mas por causa da luta de libertação nacional a sua mãe foi obrigada a refugiar-se em Malange, onde acabou por nascer.
Ainda bebé foi para Quimbele, onde viveu até aos 13 anos, por isso diz que também é natural de Quimbele. Naquele município estudou até a quarta classe e depois teve de ir para o Negage, para dar continuidade aos seus estudos.
Preocupados com a falta de segurança no país, naquela altura, a sua família foi obrigada a rumar para Portugal em 1975. Revela que apesar da extraordinária hospitalidade que encontraram em Portugal a esperança era a de regressar a Angola o mais depressa possível. Diz não ter sido uma adaptação fácil mas “quando se faz parte de uma família feliz e coesa, as coisas ainda se tornam mais fáceis”, afirma.
A saída do Quimbele e a separação dos amigos de infância custou muito.
Estudou economia na Universidade Católica entre Setembro de 1979 e Julho de 1985. Diz ter sido uma opção que tomara muito cedo. “Além de economista só me lembro de querer ter sido motorista, talvez pelo convívio que tive com muitos motoristas que trabalharam para o meu pai ou faziam fretes para o Quimbele”, revela.
A primeira redacção por onde passou foi no semanário Tempo, mais concretamente no suplemento de Economia, em 1986, em Portugal.
Em 1988, deixou o Tempo e foi tornou-se no redactor principal do Jornal do Comércio, semanário especializado em Economia, função que acumulou com o cargo de director adjunto da revista de Economia Euroexpansão. Em Agosto de 1989 deixou o Jornal do Comércio e a Euroexpansão para ir a Bruxelas fazer um curso de especialização em assuntos europeus no âmbito de uma bolsa.
De regresso a Portugal, em Janeiro de 1990 foi o redactor principal da revista Exame que tinha sido lançada em Abril de 1989. Na Exame tornou-se o director-adjunto, responsável pelas edições especiais e director, entre Novembro de 1991 e Janeiro de 1996, ano em que rescindiu contrato com a empresa proprietária. Depois da Exame voltou para a Universidade, mais precisamente para o ISEG para fazer um mestrado em Economia Internacional. Durante cerca de um ano praticamente só estudou, embora por opção não tivesse concluído o mestrado.
Nesse período, em matéria de comunicação social apenas esteve na TSF, onde foi comentador económico entre 1996 e 2003. A TSF foi a sua segunda experiência de Rádio, a primeira foi na Renascença também como comentador económico.
Depois do mestrado, não concluído, regressou ao jornalismo pela porta de “O Independente” onde foi editor de Economia. Foi também editor de Economia da Lusa, onde permaneceu até 2001. Posteriormente foi para o PÚBLICO dirigir a secção de Economia, sua primeira experiência em jornal diário.
Em Agosto de 2005, pela primeira vez, quase trinta anos depois de se ter refugiado com a família em Portugal regressa à Angola, convidado pela AJECO, Associação de Jornalistas de Económicos de Angola, para ser orador numa conferência sobre jornalismo e desenvolvimento económico por ocasião do décimo aniversário da organização. A partir dessa viagem começou a preparar o seu regresso a Angola.
A AJECO volta a convida-lo no ano seguinte para uma nova conferência e foi nessa viagem que ganhou forma a ideia de regressar a Angola, o que acabou por acontecer em Abril de 2008, cerca de nove meses depois de ter deixado o Público.
Carlos Rosado conta que numa primeira fase do seu regresso a Angola, o jornalismo ficou em stand by, mas recentemente foi desafiado a colaborar com um grupo editorial multimédia, nomeadamente como comentador económico da TV Zimbo e da Rádio Mais e colunista do semanário O País, além de director da revista Exame Angola, cujos direitos foram comprados à Exame Brasil. Depois de ter dirigido a Exame em Portugal durante cinco anos, entre finais de 1991 e o princípio de 1996, teve o desafio de ajudar a lançar o mesmo título em Angola.
Afirma que sente saudades de Portugal. “Afinal foram cerca de 32 anos da minha vida passados em Portugal, país que me acolheu e à minha família de braços abertos e a quem devo muito do que sou”, diz.
A equipa do jornalista da semana pediu ao Carlos Rosado para fazer uma comparação entre Luanda e Lisboa, o que é melhor e pior em cada uma destas cidades. “São duas cidades encantadoras, que têm em comum uma localização que considero indispensável numa cidade para viver, a proximidade do mar. Luanda, tal como o resto do País, está ainda a recuperar das feridas da guerra e por isso a qualidade de vida não é a ideal, em especial o trânsito – há quem lhe chame “Noanda” devido às filas de trânsito intermináveis. Uma das imagens de marca de Angola em geral e de Luanda em particular, é a alegria e o optimismo das pessoas, até por oposição a Portugal e a Lisboa, onde encontrei as pessoas muito tristes e pessimistas nas minhas últimas visitas. Desejo que seja apenas uma fase, fruto da actual crise económica que assola o mundo e que está a penalizar muito Portugal”, afirmou.
Quando perguntado sobre como foi a sua readaptação no país que o viu nascer, respondeu:
“Ainda está a ser, com algumas dificuldades. Contudo, quem corre por gosto não cansa. Angola está a recuperar das feridas da guerra civil. Os danos físicos começaram a ser reparados. O País é um autêntico canteiro de obras. Mas ainda há muito por fazer. Por exemplo, os apagões e os cortes de água ainda são frequentes, o saneamento básico funciona mal e o lixo abunda. Dizem-me que as coisas estão muito melhores. Eu acredito que sim, mas a nossa referência não pode ser o que era mas o que devia ser. Ter luz, água e saneamento não é um luxo mas uma necessidade que, no caso de Angola, tarda em chegar. Mas os danos fiscos são os mais fáceis de reparar. Mais difícil será o resgate de alguns valores morais desaparecidos em combate. Ainda prevalece o instinto de sobrevivência que, do meu ponto de vista, explica em parte alguns males de que padece a sociedade angolana, como seja a corrupção. Contudo, acredito que seremos capazes de ultrapassar as dificuldades por maiores que elas sejam. A minha geração tem a obrigação de deixar uma Angola melhor aos nossos filhos e aos nossos netos, fazendo dela uma referência para África. Angola é um país jovem e com uma população jovem, abundante em recursos naturais. Ou seja, tem tudo para dar certo. Precisa “apenas” de boa governação, o que passa, antes do mais, por uma aposta muito forte na educação. Se olharmos para o resto do mundo é a educação que faz a diferença. Há por esse mundo países ricos em recursos naturais que são pobres, mas não conheço nenhum país rico em educação que seja pobre”.
Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Carlos Rosado de Carvalho.
Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.
Todos Direitos Autoras Desta Publicação São Reservados à Página Oficial dos Jornalistas de Angola
Luanda, 09 Maio de 2016
Repórteres em Serviço, Entrevista, Texto, Edição e Correcção:
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18:10 O Jornalista da Semana em Angola 0 Comments


Pedro Paxi, jornalista em destaque da semana finda nas redes sociais


Fonte: Jornalistas de Angola - 02 de Maio 2016

O nosso homenageado dessa semana é Pedro Paxi Pereira Ndoma. Solteiro, vive maritalmente e é pai de três filhos.
Pedro Paxi, Jornalista angolano
 

Nasceu aos 12 de Dezembro de 1985, no município do Bembe província do Uíge.
Para além de inspirar-se no jornalismo brasileiro e americano, são várias as pessoas que tem como referencias e Domingos Meireles da TV Record é um deles. Em Angola, tira o chapéu a Alexandre Cose, que foi a primeira pessoa que o ensinou e mostrou o mundo da comunicação social em 2002, Walter Cristóvão impulsionou a sua carreira. Diz ter inveja do potencial de António de Sousa e Amílcar Xavier, a irreverência de Manuel Vieira e o jornalismo teimoso e investigativo de Mariano Brás.
Na TV deve muito e tudo a Rui de Castro PCA da Orion que apostou em si e tornou-o no profissional de TV que é.
Passou por várias redacções. A ecclesia foi o primeiro órgão em que trabalhou como colaborador. Passou também pela da Bumbar Midea and IT de Sebastião Panzo bem no início do projecto, depois a redacção da Orion e finalmente a Redacção da Zimbo.
Já escreveu para jornais privados como o Independente e o Actual na altura com apoio do já falecido mais velho Santa Rita( Actual) e Vita Miguel( Independente). Desde 2006 faz programas de entretimento na LAC ( Canal Máximo e Estrada da Música).
Tem como hobbies as redes sociais, ver TV e escrever roteiros( teledramaturgia e cinema). Defeitos diz ter muitos, mas os que mais se destacam são a teimosia e a mania de fazer bem as coisas( perfeccionismo ). Virtudes?: “simplicidade, humildade e solidariedade”, revela. Paxi ´diz ainda que é crente e temente a Deus, cristão da SICAACA Santa Igreja Cristã Apostólica Aleluia Consagrado em África( Igreja Mpeve a Longo).
Em relação aos gostos musicais, Gui Destino e Teta Landu, são os seus favoritos. No que toca aos actores as preferências recaem para Morgan Friedman e Taís Araújo.
Paxi revela que gosta de ver filmes bíblicos como é o caso dos Dez Mandamentos, David e José do Egipto, mas também gosta de ver documentários sobre a origem da humanidade e de Deus. Adora novelas.
Saka madesso é o seu prato típico preferido.
Nos tempos livres está nas redes sociais, a ver TV e a ler. Gosta de Pepetela, Luandino Vieira Dias, Luís Fernando assim como Mia Couto. Neste momento está a ler a bíblia.
Quando perguntado sobre a figura Nacional que mais admira respondeu: “está a ser avaliada, só revelo em 2018”. No capítulo internacional a escolha recai para Barack Obama. Huambo é a cidade do país que mais gosta e no estrangeiro Dubai.
A maior figura já entrevistada por si até agora foi o primeiro ministro de Cabo-Verde, José Maria Neves. O nosso homenageado revela ainda que gostaria um dia de entrevistar o Presidente da República, José Eduardo dos Santos e a nível Internacional o chefe de Estado Russo, Vladimir Puttin.
Paxi sonha com uma Angola verdadeiramente Democrática e reconciliada. Uma Angola com mais água, energia educação e saúde.
Afirma que só se sentirá realizado quendo tiver a sua própria cadeia de televisão.
Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolano Pedro Paxi.
Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.
Todos Direitos Autoras Desta Publicação São Reservados à Página Oficial dos Jornalistas de Angola
Luanda, 02 Maio de 2016
Repórteres em Serviço, Entrevista, Texto, Edição e Correcção:
É da inteira responsabilidade da equipa de
"O Jornalista da Semana em Angola"




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