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Figueiredo Casimiro, jornalista em destaque da semana finda nas redes sociais


Fonte: Jornalistas de Angola - 28 Setembro 2015


Continuamos na nossa senda de homenagear os profissionais da comunicação social angolana, com feitos memoráveis e uma carreira promissora. Para esta semana o nosso destaque é Figueiredo Francisco Casimiro, profissional da TPA na editorial da Língua Nacional Umbundu.
Figueiredo Casimiro, Jornalista angolano

Figueiredo Francisco Casimiro nasceu no Cubal, província de Benguela, a 14 Outubro de 1974, sendo a sua inspiração para o jornalismo José Neto de Alves Fernandes, Ernesto Elias Bartolomeu, Celso Malavoloneke e Dedaldino da Conceição. Por outro lado, já foi colaborador do ‘Jornal Quessongo’, de Ramiro Aleixo, para além de colaborar no programa radiofónico da responsabilidade da Igreja Católica, em Benguela, denominado ‘Ondaka Yongonguela’. Sempre gostou de fazer rádio; mas, numa primeira fase, não foi bem-sucedido e, sendo assim, optou por tentar na ‘Rádio Morena’ e ‘Rádio Benguela’, porém novamente sem sucesso. Segundo ele, sempre teve medo de trabalhar na TPA, devido à fama e, também, por as pessoas controlarem a sua vida ou, ainda, inventarem algo sobre si. Ingressou, em 1994, na Educação, tendo passado pela ‘Escola do I Nível Asseque’, sob coordenação da Zona D como adjunto da Inspecção da ‘Escola Tomás Ferreira II Nível como professor de Língua Portuguesa. E, também, no ‘Colégio das Madres Nossa Senhora da Conceição’, mas sempre com a Língua Portuguesa. Enfim, na ‘Escola de Artes e Ofícios’, leccionando sempre a mesma disciplina. Na ‘Escola do I II e III do 27 Damba Maria’, por sua vez, deu aulas de Inglês.

É católico, tendo vivido, por alguns anos, em casa dos padres. Foi seminarista e tem 6 filhos e vive no Zango.
O seu músico predilecto é Yannick Afroman, ao passo que o seu actor favorito é Filipe Cuenda. Funge com verdura e peixe seco é o seu prato favorito. 

Gosta de ler a obra ‘O ministro’, de Wanhanga Xito, sendo que o último que leu é ‘A descolonização de África’, de Pezaratte Correia. Também gosta de ler ‘A saúde do morto’, de Luís Fernando. Quanto aos sonhos para Angola, acredita que o país está a progredir e que melhores dias virão. Adora a cidade do Lobito. O problema de viver em casa de renda, em Luanda, assim como estudar e caminhar pelas escuras é, agora, um problema que foi ultrapassado. O sonho, para ele, é fazer melhor. Respeita o professor Ramiro Matos, bem como todos os colegas que direita ou indirectamente o tornaram na pessoa que é hoje. Graças a Deus. Nunca, em tempo algum, foi ao estrangeiro e, por isso, sonha conhecer o Brasil.

Esta semana foi sem sombras de dúvidas, este excelente e grande profissional do jornalismo angolana Figueiredo F. Casimiro.
Parabéns! Continue a ser este excelente profissional, com dedicação e competências.
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Luanda, 28 de Setembro de 2015
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